
A partir de atestados de óbito de mortos na Califórnia entre 1969 e 1995, eles isolaram 2287 homens com as tais iniciais negativas e 1200 com iniciais positivas. Pós-análise, viram que os das boas iniciais viveram, em média, 4,5 anos a mais do que a média de longevidade geral, enquanto os com iniciais negativas morreram 2,8 anos mais jovens. Entre as mulheres, o efeito foi mais leve: um extra de 3,3 anos no grupo positivo e nenhuma mudança no negativo.
Parece loucura? Mas é sério. “Esse fenômeno não pode ser explicado como sendo efeito de gênero, raça, ano de morte, situação socioeconômica nem negligência dos pais”, os caras asseguram. Para explicar, sugerem que ter iniciais positivas afasta a pessoa das causas de morte “com componentes psicológicos óbvios”, como suicídios e acidentes (no caso, acidentes causados por descuido, “falta de amor pela vida”). E aí, as suas iniciais são seguras?
Fonte: http://super.abril.com.br/
Autor: Thiago Perin 18 de novembro de 2010
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